Como lidar com o aluno disléxico em sala de aula? - Especial Dislexia
Como interagir com o disléxico em sala de aula?
Uma educação para todos precisa valorizar a heterogeneidade, pois, a
diversidade dinamiza os grupos, enriquece as relações e interações, levando a despertar no educando o desejo de se comprometer e aprender. Desta forma, a escola passa a ser um lugar privilegiado de encontro com o outro, para todos e
para cada um, onde há respeito por pessoas diferentes.
É na escola que a dislexia, de fato, aparece. Há disléxicos que revelam suas dificuldades em outros ambientes e situações, mas nenhum deles se compara à escola, local onde a leitura e escrita são permanentemente utilizadas e, sobretudo valorizadas. Entretanto, a escola que conhecemos certamente não foi feita para o disléxico. Objetivos, conteúdos, metodologias, organização, funcionamento e
avaliação nada têm a ver com ele. Não é por acaso que muitos portadores de dislexia não sobrevivem à escola e são por ela preteridos. E os que conseguem resistir a ela e diplomar-se o fazem, astuciosa e corajosamente, por meio de artifícios, que lhes permitem driblar o tempo, os modelos, as exigências
burocráticas, as cobranças dos professores, as humilhações sofridas e, principalmente, as notas.
Neste contexto, o educador deve estar aberto para lidar com as diferenças, e como Frederic Litto, da Escola do Futuro da USP coloca, deve ser um estimulador do prazer de aprender, um alquimista em fazer o aluno enxergar o “contexto“ e o “sentido” e, um especialista em despertar a auto-estima.
Para que isto ocorra, deve transformar a sala de aula em uma “oficina”, preparada para exercitar o raciocínio, isto é, onde os alunos possam aprender a ser objetivos, a mostrar liderança, resolver conflitos de opinião, a chegar a um denominador comum e obter uma ação construtiva. Sob este prisma, a
interação com o aluno disléxico torna-se facilitada, pois, apesar do distúrbio de linguagem, este aluno apresenta potencial intelectual e cognitivo preservado; desta maneira estará sendo estimulado e respeitado, além de se favorecer um melhor desempenho.
A seguir estão algumas atitudes que podem facilitar a interação:
•Dividir a aula em espaços de exposição, seguido de uma “discussão” e síntese ou jogo pedagógico;
• Dar “dicas” e orientar o aluno como organizar-se e realizar as atividades na carteira;
• Valorizar os acertos;
• Estar atento na hora da execução de uma tarefa que seja realizada por escrito, pois, seu ritmo pode
ser mais lento, por apresentar dificuldade quanto à orientação e mapeamento espacial, entre outras
razões;
• Observar como ele faz as anotações da lousa e auxiliá-lo a se organizar;
• Desenvolver hábitos que estimulem o aluno a fazer uso consciente de uma agenda, para recados e
lembretes;
• Na hora de dar uma explicação usar uma linguagem direta, clara e objetiva e verificar se ele entendeu;
Permitir nas séries iniciais o uso de tabuadas, material dourado, ábaco, e para alunos que estão em séries mais avançadas, o uso de fórmulas, calculadora, gravador e outros recursos, sempre que necessário;
É equivocado insistir em exercícios de “fixação“: repetitivos e numerosos, isto não diminui sua dificuldade.
Levando-se em conta que o ensino, a aprendizagem e a avaliação constituem um ciclo articulado, deve-
se para isso cumprir quatro perspectivas importantes:
• Ser formativa
• Ser qualitativa
• Ser construtivista
• Multimeios
A inclusão do aluno disléxico na escola, como pessoa portadora de necessidade especial, está garantida e orientada por diversos textos legais e normativos.
A lei 9.394, de 20/12/96 (Lei de Diretrizes e Bases da Educação), por exemplo, prevê:
- que a escola o faça a partir do artigo 12, inciso I, no que diz respeito à elaboração e à execução da
sua Proposta Pedagógica;
- que a escola deve prover meios para a recuperação dos alunos de menor rendimento (inciso V);
- que se permita à escola organizar a educação básica em séries anuais, períodos semestrais e ciclos,
alternância regular de períodos de estudos, grupos não seriados, com base na idade, na competência e
em outros critérios, ou por forma diversa de organização (artigo 23);
- que a avaliação seja contínua e cumulativa, com a prevalência dos aspectos qualitativos sobre os
quantitativos e dos resultados ao longo do período (artigo 24, inciso V, a alínea a).Diante de tais possibilidades, é possível construir uma Proposta Pedagógica e rever o Regimento Escolar considerando o aluno disléxico.
Na Proposta Pedagógica existem as seguintes possibilidades:
a) Provas escritas, de caráter operatório, contendo questões objetivas e/ou dissertativas, realizadas individualmente e/ou em grupo, sem ou com consulta a qualquer fonte;
b) Provas orais, através de discurso ou argüições, realizadas individualmente ou em grupo, sem ou com consulta a qualquer fonte;
c) Testes;
d) Atividades práticas, tais como trabalhos variados, produzidos e apresentados através de diferentes expressões e linguagens, envolvendo estudo, pesquisa criatividade e experiências práticas, realizados individualmente ou em grupo, intra ou extra classe;
e) Diários;
f) Fichas avaliativas;
g) Pareceres descritivos;
h) Observação de comportamento, tendo por base os valores e as atitudes identificados nos objetivos da escola (solidariedade, participação, responsabilidade, disciplina e ética).
É importante manter a comunidade educativa permanentemente informada a respeito da dislexia.
Informações sobre eventos que tratam do assunto e seus resultados, desempenho dos alunos portadores da dislexia, características desse distúrbio de aprendizagem, maneiras de ajudar o aluno disléxico na escola, etc.
Não é necessário que alunos disléxicos fiquem em classe especial. Alunos disléxicos têm muito a oferecer para os colegas e muito a receber deles. Essa troca de humores e de saberes, além de afetos, competências e habilidades só faz crescer amizade, a cooperação e a solidariedade.
O diagnóstico de dislexia traz sempre indicação para acompanhamento específico em uma ou mais áreas profissionais (fonoaudiologia, psicopedagogia, psicologia...), de acordo com o tipo e nível de dislexia constatado. Assim sendo, a escola precisa assegurar, desde logo, os canais de comunicação com o(s)
profissional(is) envolvido(s), tendo em vista a troca de experiências e de informações.
Para acessar este texto na íntegra, clique aqui.
Av. Angélica, 2318 - 7o andar – Higienópolis - São Paulo - SP - 01228-200
(11) 3231-3296 - (11) 3258-7568 - (11) 3237-0809 - (11) 3129-9721
contato@dislexia.org.br - www.dislexia.org.br
Poderá também gostar de:
Apostilas Textos com orientação importante sobre dislexia - ...
João, preste atenção! Livro sobre um menino com dislexia...
Porta da sala de aula enfeitada com tema sapinho, sapos ou ...
Apostila para o projeto O jornal em sala de aula
LinkWithi
Dislexia
Definida como um distúrbio ou transtorno de aprendizagem na área da leitura, escrita e soletração, a dislexia é o distúrbio de maior incidência nas salas de aula. Pesquisas realizadas em vários países mostram que entre 05% e 17% da população mundial é disléxica.
Ao contrário do que muitos pensam, a dislexia não é o resultado de má alfabetização, desatenção, desmotivação, condição sócio-econômica ou baixa inteligência. Ela é uma condição hereditária com alterações genéticas, apresentando ainda alterações no padrão neurológico.
Por esses múltiplos fatores é que a dislexia deve ser diagnosticada por uma equipe multidisciplinar. Esse tipo de avaliação dá condições de um acompanhamento mais efetivo das dificuldades após o diagnóstico, direcionando-o às particularidades de cada indivíduo, levando a resultados mais concretos.
Sinais de Alerta
Como a dislexia é genética e hereditária, se a criança possuir pais ou outros parentes disléxicos quanto mais cedo for realizado o diagnóstico melhor para os pais, à escola e à própria criança. A criança poderá passar pelo processo de avaliação realizada por uma equipe multidisciplinar especializada (vide adiante), mas se não houver passado pelo processo de alfabetização o diagnóstico será apenas de uma "criança de risco".
Algumas atividades que podem auxiliar alunos disléxicos durante as aulas:
Apostila da Corpe (Centro de Observação e Reeducação Psicoeducacional Ltda)
Clique nas imagens para ampliar!
Haverá muitas vezes :
disgrafia (letra feia);
discalculia, dificuldade com a matemática, sobretudo na assimilação de símbolos e de decorar tabuada;
dificuldades com a memória de curto prazo e com a organização’;
dificuldades em seguir indicações de caminhos e em executar seqüências de tarefas complexas;
dificuldades para compreender textos escritos;
dificuldades em aprender uma segunda língua.
Haverá às vezes:
dificuldades com a linguagem falada;
dificuldade com a percepção espacial;
confusão entre direita e esquerda.
Pré -Escola
Fique alerta se a criança apresentar alguns desses sintomas:
Dispersão;
Fraco desenvolvimento da atenção;
Atraso no desenvolvimento da fala e da linguagem;
Dificuldade em aprender rimas e canções;
Fraco desenvolvimento da coordenação motora;
Dificuldade com quebra cabeça;
Falta de interesse por livros impressos;
O fato de apresentar alguns desses sintomas não indica necessariamente que ela seja disléxica; há outros fatores a serem observados. Porém, com certeza, estaremos diante de um quadro que pede uma maior atenção e/ou estimulação.
Idade Escolar
Nesta fase, se a criança continua apresentando alguns ou vários dos sintomas a seguir, é necessário um diagnóstico e acompanhamento adequado, para que possa prosseguir seus estudos junto com os demais colegas e tenha menos prejuízo emocional:· Dificuldade na aquisição e automação da leitura e escrita;
Pobre conhecimento de rima (sons iguais no final das palavras) e aliteração (sons iguais no início das palavras);
Desatenção e dispersão;
Dificuldade em copiar de livros e da lousa;
Dificuldade na coordenação motora fina (desenhos, pintura) e/ou grossa (ginástica,dança,etc.);
Desorganização geral, podemos citar os constantes atrasos na entrega de trabalhos escolares e perda de materiais escolares;
Confusão entre esquerda e direita;
Dificuldade em manusear mapas, dicionários, listas telefônicas, etc...
Vocabulário pobre, com sentenças curtas e imaturas ou sentenças longas e vagas;
Dificuldade na memória de curto prazo, como instruções, recados, etc...
Dificuldades em decorar seqüências, como meses do ano, alfabeto, tabuada, etc..
Dificuldade na matemática e desenho geométrico;
Dificuldade em nomear objetos e pessoas (disnomias)
Troca de letras na escrita;
Dificuldade na aprendizagem de uma segunda língua;
Problemas de conduta como: depressão, timidez excessiva ou o ‘’palhaço’’ da turma;
Bom desempenho em provas orais.
Se nessa fase a criança não for acompanhada adequadamente, os sintomas persistirão e irão permear a fase adulta, com possíveis prejuízos emocionais e conseqüentemente sociais e profissionais.
Adultos
Se não teve um acompanhamento adequado na fase escolar ou pré-escolar, o adulto disléxico ainda apresentará dificuldades;
Continuada dificuldade na leitura e escrita;
Memória imediata prejudicada;
Dificuldade na aprendizagem de uma segunda língua;
Dificuldade em nomear objetos e pessoas (disnomia);
Dificuldade com direita e esquerda;
Dificuldade em organização;
Aspectos afetivos emocionais prejudicados, trazendo como conseqüência: depressão, ansiedade, baixa auto estima e algumas vezes o ingresso para as drogas e o álcool.
Fonte: http://www.dislexia.org.br
Dislexia é uma específica dificuldade de aprendizado da Linguagem: em Leitura, Soletração, Escrita, em Linguagem Expressiva ou Receptiva, em Razão e Cálculo Matemáticos, como na Linguagem Corporal e Social. Não tem como causa falta de interesse, de motivação, de esforço ou de vontade, como nada tem a ver com acuidade visual ou auditiva como causa primária. Dificuldades no aprendizado da leitura, em diferentes graus, é característica evidenciada em cerca de 80% dos disléxicos.
Dislexia, antes de qualquer definição, é um jeito de ser e de aprender; reflete a expressão individual de uma mente, muitas vezes arguta e até genial, mas que aprende de maneira diferente...
(Fonte: www.dislexia.com.br) Visite para saber mais sobre o assunto!
dislexia o que é dislexia atividades para alunos com dislexia de leitura atividades dislexia atividades para alunos disléxicos modelos de atividades para alunos com dislexia
Mesmo vivenciando essas dificuldades, com maior ou menor intensidade, algumas pessoas
conseguiram desempenhar brilhantemente suas atividades na literatura, na ciência, na escultura, no
esporte, no cinema, nos negócios na pintura, na política e outros campos.
Dentre todas elas, as seguintes são mais notórias:
Dentre todas elas, as seguintes são mais notórias:
Albert Einstein
nAlexander Graham Bell
Agatha Christie
Auguste Rodin
Charles Darwin
Ben Johnson Gustave Flaubert
Harry Belafonte
Leonardo Da Vinci
Margaux Hemingway
Oliver Reed
Nelson Rockefeller
Robin Williams
zThomas A. Edison
Tom Cruise
Walt Disney
Woopy Goldberg
Winston Churchill
Woodrow Wilson
Vincent Van Gogh
SE VOCÊ É ASSIM COMO EU, UM APAIXONADO PELA PSICOPEDAGOGIA E PELA ARTE DE ENSINAR ENTRE DE UMA OLHADINHA NESTE BLOG OPINE E ME MANDE SUGESTÕES!!!! BEIJOS!!!
EEIIIIIII!!!!!!!!
quarta-feira, 1 de maio de 2013
As fichas ou cartelas ilustradas têm inúmeras aplicações. Com elas, o professor pode trabalhar a linguagem e a pronúncia das palavras de forma interessante e lúdica. Estas atividades podem auxiliar alunos com dislalia, gagueira, assim como incentivar uma pronúncia correta, enriquecer o vocabulário da turma, a imaginação, criatividade etc. Abaixo, algumas sugestões de atividades com as fichas ilustradas:
Sentados em círculo, o professor mostra uma ficha e pede que pronunciem o nome do desenho mostrado. Numa conversa informal, incentiva a pronúncia correta, sem intimidar quem errou, apenas repetindo da forma certa a pronúncia.
Sentados em círculo, fichas ilustradas embaralhadas no centro, o professor pede que cada um retire uma carta e não mostre aos colegas. Em seguida, um a um, devem fazer a mímica dos desenhos ou ilustrações que pegaram e os demais tentarão adivinhar. Ou seja, sem perceber, a criança estará pronunciando vários nomes e palavras, na tentativa da adivinhação. O professor deve ficar atento e incentivar a pronúncia correta dos nomes;
Sentados em círculo, cada um apanha uma carta. Uma criança começará uma história a partir da carta que pegou e os demais devem continuar a história, sempre incluindo o nome do desenho ou ilustração que está em seu poder. Por exemplo: Augusto pega a carta de um cachorro: "Era uma vez um cachorro". se Augusto pronunciar "tachorro", deve ser incentivado a pronunciar novamente, sem no entando, desejar resultados imediatos. É preciso ir com paciência para não causar constrangimento e apelidos. Paulo dará continuidade: "Era uma vez um cachorro e ele encontrou um gatinho...". Assim sucessivamente, cada qual deve acrescentar algum novo fato à história, até que tenham um final. Em classes cuja faixa etária permita, pode ser feito o registro do texto por parte dos alunos.
Caro professor, se você quer sugerir alguma atividade com as fichas ilustradas, fique a vontade: escreva sua sugestão para espacoeducar.liza@gmail.com. Obrigada!
Poderá também gostar de:
350 fichas ilustradas - vocabulário em espanhol
Fichas coloridas ilustradas com o alfabeto! Atividade para ...
Fichas de Sílabas Móveis para trabalhar a escrita do nome, ...
O que é Dislalia? Como descobrir e tratar?
LinkWithin
O que é Dislalia? Como descobrir e tratar?
Dislalia é a má formação da articulação de fonemas, dos sons da fala. Não é um problema de ordem neurológica, mas de ordem funcional, referente à forma como estes sons são emitidos”, explica a fonoaudióloga Rosane Paiva. Segundo ela, este som alterado pode se manifestar de diversas formas, havendo distorções, sons muito próximos mas diferentes do real ; omissão, ato em que se deixa de pronunciar algum fonema da palavra; transposições na ordem de apresentação dos fonemas (dizer mánica em vez de máquina, por exemplo); e, por fim, acréscimos de sons. Estas alterações mais comuns caracterizam uma dislalia.
Rosane explica que a dislalia pode ser fonética, quando o problema se apresenta somente na alteração constante de fonemas mas a criança conhece o significado da palavra, ou fonológica, quando a criança simplesmente não ordena de modo estável os sons de sua fala. Para evitar tais problemas,a Fonoaudiologia deve ser também preventiva: “
A maioria das pessoas ainda não tem o hábito de fazer uma avaliação fonoaudiológica preventiva, nos primeiros anos de vida, como ocorre no que diz respeito à Pediatria. Mas eu penso que se deve estar atento também à saúde da voz, da fala e da audição, e acompanhar este desenvolvimento, principalmente quando se pretende expor a criança a uma aprendizagem formal, na idade certa”- diz Rosane.
Muitos fatores, segundo a fonoaudióloga, podem influir para que dislalias venham a surgir: “crianças que usam a chupeta por muito tempo, ou que mamam na mamadeira por tempo prolongado, ou mesmo aquelas que mamam pouco tempo no peito terminam por alterar as funções de mastigação, respiração e amamentação. Estas crianças podem apresentar um quadro de dislalia”- explica. E ressalta que, embora não se possa dizer que haja uma relação direta, é inegável que tais crianças acabem apresentando flacidez muscular e postura de língua indevida, o que pode ocasionar dislalia. Sendo assim, a dislalia pode ser prevenida por mães bem orientadas durante a amamentação e o pré-natal.
O tratamento da dislalia varia de acordo com a necessidade de cada criança. Em primeiro lugar, é feita uma avaliação após um contato com a família, e faz-se um levantamento histórico da criança para, só depois, iniciar o trabalho com a percepção dos sons que ela não executa. Rosane explica que existem crianças que têm dificuldade de perceber auditivamente os sons. O fonoaudiólogo deve, então, usar recursos corporais e visuais para chegar ao seu objetivo. Outras crianças apresentam línguas hipotônicas (flácidas), o que às vezes chega a ocasionar alterações na arcada dentária. Ou ainda, mostram falhas na pronúncia de certos fonemas devido a postura e respiração deficientes. “Para cada criança, tem-se um procedimento diferente, mas, em geral, o fonoaudiólogo atua, na terapia, sobre a falha e a dificuldade, usando, de preferência, meios lúdicos para ampliar a possibilidade de utilização dos sons, até que a criança se sinta segura”- explica.
Recadinho para os Professores
-Repetir somente a palavra correta para que a criança não fixe a forma errada que acabou de pronunciar.
- É importante que o professor articule bem as palavras, fazendo com que as crianças percebam claramente todos os fonemas.
Assim que perceber alterações na fala de um aluno, o professor deve evitar criar constrangimentos em sala de aula ou chamar a atenção para o fato. O recomendável é que não se espere muito tempo para avisar a família e procurar um fonoaudiólogo.
- Uma criança que falta às aulas regularmente por problemas de audição, como otites freqüentes, requer maior atenção.
- Os professores devem ser bem -orientados em relação a estes fatores e , para isto, é preciso que haja interação entre eles e os fonoaudiólogos.
- O ato da fala é um ato motor elaborado e, portanto, os professores devem trocar informações com os educadores esportivos e professores de Educação Física, que normalmente observam o desenvolvimento psicomotor das crianças.
- O ideal é que a criança faça uma avaliação fonoaudiológica antes de iniciar a alfabetização, além de exames auditivos e oftalmológicos.
O Jogo do Jardim Zoológico
Michele Adum utiliza bastante uma brincadeira muito comum no universo infantil: o joguinho dos bichos. “Desenvolvo muitas áreas incentivando a criança a ‘montar’ o seu Jardim Zoológico, com bichinhos de plástico e cercados - diz ela. E explica que é possível trabalhar a área afetiva, por exemplo, quando a criança coloca lado a lado os membros de uma ‘família’: touro, vaca e bezerros”.
Segundo ela, é possível trabalhar também níveis de classificação, já que “a criança separa os bichos por tamanho, classes, espécies, cores”. Ou ainda, a coordenação motora - a própria criança monta os cercados e encaixa as cerquinhas - e a organização do pensamento. Até a Matemática é enfocada, pois, com base na classificação, Michele pode abordar conceitos de união, interseção, conter e estar contido. “O Jardim Zoológico é uma excelente ferramenta de avaliação e terapia”, diz ela. A utilização de todo jogo, no entanto, é controlada e sistemática, visando a atingir um objetivo específico.
Fonte: Jornal Educar Saúde APPAI
***
Quando a dislalia começa
Quando uma criança menor de 4 anos apresenta erros na pronúncia, é considerado como normal, uma etapa no desenvolvimento da linguagem infantil. Nessa etapa, não se aplica tratamentos, já que sua fala está em fase de maturação. No entanto, se os erros na fala se mantém depois dos 4 anos, deve-se consultar um especialista em audição e linguagem, um fonoaudiólogo, por exemplo.
Tipos de dislalia
A dislalia é muito variada. Existem dislalias orgânicas, audiógenas, ou funcionais.
A dislalia funcional é a mais frequente e se caracteriza incorretamente o ponto e modo de articulação do fonema.
A dislalia orgânica faz com que a criança tenha dificuldades para articular determinados fonemas por problemas orgânicos. Quando apresentam alterações nos neurônios cerebrais, ou alguma má formação ou anomalias nos órgãos da fala.
A dislalia audiógena se caracteriza por dificuldades por problemas auditivos. A criança se sente incapaz de pronunciar corretamente os fonemas porque não ouvem bem. Em alguns casos, é necessário que as crianças utilizem próteses.
Uma recomendação fundamental para impedir o desenvolvimento da dislalia é para que os pais e familiares do dislálico não fiquem achando engraçadinho quando a criança pronuncia palavras de maneira errada, como “Tota-Tola”, ao invés de “Coca-Cola”.
***
No desenvolvimento da primeira infância, é natural que a criança troque certos fonemas e fale, por exemplo, “bapo”, ao invés de sapo. Porém, os pais têm que estar sempre atentos desde a emissão das primeiras palavras de seus filhos. Dessa forma, os desvios são detectados e sanados mais cedo. “Se aos dois anos e meio a criança não é capaz de conjugar duas palavras na intenção de uma frase, mesmo que isso esteja longe da estrutura gramatical da Língua, os pais devem ficar alertas. E se aos três anos ela ainda tem dificuldade de expressar-se de maneira satisfatória e clara, e há troca de fonemas, é recomendável a avaliação de um fonodiólogo”, aconselha a professora.
Durante a alfabetização, a criança pode ou não levar o seu desvio oral para a grafia. Mônica Rocha alerta que o desvio fonológico não é pré-condição de uma alteração de leitura e escrita, embora não seja aconselhável chegar nessa fase escolar com o padrão de linguagem fora do normal.
A terapia fonoaudiológica é recomendável quando o desvio persiste e está muito fora do padrão lingüístico. No tratamento não se realizam somente exercícios articulatórios, mas também a interação da criança com a linguagem, através de cantigas, jogos de rima, brincadeiras lúdicas e educativas. O objetivo principal é que o pequeno paciente tenha a consciência fonológica e a organização vocabular.
Para os pais que desejam um acompanhamento para seus filhos, o Instituto de Neurologia Deolindo Couto da UFRJ disponibiliza, às segundas e quartas, de 8h às 17h, um Ambulatório de Desvios Fonológicos. Mônica Rocha, que coordena o serviço, é uma das especialistas no assunto.
Olhar Vital (Fonte)
***
O que é disgrafia?
DISGRAFIA:
A disgrafia pode ser caracterizada como um tipo de dificuldade de aprendizagem relacionada à linguagem, caracterizada por alterações na pressão da letra e falta de harmonia nos movimentos dissociados, bem como signos gráficos indiferenciados.
Entre as causas da disgrafia, acredita-se que estão os distúrbios da psicomotricidade em geral, e da percepto-motricidade em particular. No entanto, a disgrafia, assim como outros distúrbios de aprendizagem, não é considerada uma doença. Trata-se, de uma dificuldade que pode ser contornada com acompanhamento adequado, direcionado às condições de cada caso. Em muitos casos, a disgrafia também está associada à uma dislexia.
Como a escrita disgráfica pode ser observada através de manifestações como traços pouco precisos e incontrolados ou traços demasiado fortes que vinquem o papel, muitas vezes ela é confundida com a “má caligrafia” ou “letra feia”. Dessa forma, entende-se que a disgrafia seria a continuidade de uma fase pré-caligráfica, quando a letra tem dimensões irregulares, tremores, angulações, inclinações e arranjo espacial desordenado.
A disgrafia, por estes fatores, é também chamada de letra feia. Isso acontece devido a uma incapacidade de recordar a grafia da letra. Ao tentar recordar este grafismo escreve muito lentamente o que acaba unindo inadequadamente as letras, tornando a letra ilegível.
Algumas crianças com disgrafia possuem também uma disortografia amontoando letras para esconder os erros ortográficos. Mas não são todos disgráficos que possuem disortografia
A disgrafia, porém, não está associada a nenhum tipo de comprometimento intelectual.
Características:
- - Lentidão na escrita.
- - Letra ilegível.
- - Escrita desorganizada.
- - Traços irregulares: ou muito fortes que chegam a marcar o papel ou muito leves.
- - Desorganização geral na folha por não possuir orientação espacial.
- - Desorganização do texto, pois não observam a margem parando muito antes ou ultrapassando. Quando este último acontece, tende a amontoar letras na borda da folha.
- - Desorganização das letras: letras retocadas, hastes mal feitas, atrofiadas, omissão de letras, palavras, números, formas distorcidas, movimentos contrários à escrita (um S ao invés do 5 por exemplo).
- - Desorganização das formas: tamanho muito pequeno ou muito grande, escrita alongada ou comprida.
- - O espaço que dá entre as linhas, palavras e letras são irregulares.
- - Liga as letras de forma inadequada e com espaçamento irregular.
O disgráfico não apresenta características isoladas, mas um conjunto de algumas destas citadas acima.
Tipos:
Podemos encontrar dois tipos de disgrafia:
- Disgrafia motora (discaligrafia): a criança consegue falar e ler, mas encontra dificuldades na coordenação motora fina para escrever as letras, palavras e números, ou seja, vê a figura gráfica, mas não consegue fazer os movimentos para escrever
- Disgrafia perceptiva: não consegue fazer relação entre o sistema simbólico e as grafias que representam os sons, as palavras e frases. Possui as características da dislexia sendo que esta está associada à leitura e a disgrafia está associada à escrita.
Alguns estudiosos consideram outros dois tipos de disgrafia:
a motora e a pura. A motora atinge a maioria dos disgráficos e é a dificuldade em escrever palavras e números corretamente. Já a disgrafia pura é um pouco mais difícil de ser diagnosticada. pois atinge a criança depois de algum trauma emocional onde a criança tenta chamar a atenção para algum problema através da letra.
Tratamento e orientações:
O tratamento requer uma estimulação lingüística global e um atendimento individualizado complementar à escola.
Os pais e professores devem evitar repreender a criança.
Reforçar o aluno de forma positiva sempre que conseguir realizar uma conquista.
Na avaliação escolar dar mais ênfase à expressão oral.
Evitar o uso de canetas vermelhas na correção dos cadernos e provas.
Conscientizar o aluno de seu problema e ajudá-lo de forma positiva.
Segundo Adelantado (2004) no tratamento da disgrafia tem de se ter em conta as seguintes considerações:
- Deve utilizar-se preferencialmente a letra cursiva com crianças disgráficas, uma vez que a letra script apresenta uma série de inconvenientes para eles, tais como dificuldade em detectar a separação das palavras, facilidade para as inversões, ritmo de escrita mais lento, necessidade de pensar em cada letra onde está o seu início, etc.).
- Deve-se ter em especial atenção na sustentação do utensílio de escrita. A utilização correcta do utensílio de escrita favorece uma boa letra e não deve ser desvalorizado o valor negativo das posturas erróneas.
- A reeducação, para além de ser terapêutica e eficaz, deve ser interessante e amena para a criança que, não se pode esquecer, sofre com as suas dificuldades na escrita. Para que a criança se sinta motivada e activa tem de se reforçar as suas pequenas evoluções e evitar a frustração e o reforço negativo. Só deste modo a reeducação terá êxito e evitar-se-ão a perda de interesse e os sentimentos de incapacidade que afectam a auto-estima da criança, tornando muito difícil a sua recuperação.
Posição correcta (primeira da esquerda) e incorrectas da mão
(Olsen, 2000 cit. por Adelantado, 2004)
Posições incorrectas: suporte múltiplo, crispada e de varrimento
(Portellano, 1985 cit. por Adelantado, 2004)
Análise de caso:
Caso 1 - Paciente no 3 ano com queixa de cansaço ao escrever:
Letra com traço forte e “feia”, desorganização espacial do espaço ocupado na folha e com escrita lenta.
Letra mais legível com traçado menos forte, melhor organização espacial e sem cansaço ao escrever. Depois do tratamento de 2 meses:
Citação bibliográfica:
MENEZES, Ebenezer Takuno de; SANTOS, Thais Helena dos."Disgrafia" (verbete). Dicionário Interativo da Educação Brasileira - EducaBrasil. São Paulo: Midiamix Editora, 2002, http://www.educabrasil.com.br/eb/dic/dicionario.asp?id=113, visitado em 16/7/2011.
Psicopedagogia Brasil, texto de Simaia Sampaio;
Centro de Fonoaudiologia RJ, Dra Luciana Reis.
Blog O movimento da escrita
DISGRAFIA:
A disgrafia pode ser caracterizada como um tipo de dificuldade de aprendizagem relacionada à linguagem, caracterizada por alterações na pressão da letra e falta de harmonia nos movimentos dissociados, bem como signos gráficos indiferenciados.
Entre as causas da disgrafia, acredita-se que estão os distúrbios da psicomotricidade em geral, e da percepto-motricidade em particular. No entanto, a disgrafia, assim como outros distúrbios de aprendizagem, não é considerada uma doença. Trata-se, de uma dificuldade que pode ser contornada com acompanhamento adequado, direcionado às condições de cada caso. Em muitos casos, a disgrafia também está associada à uma dislexia.
Como a escrita disgráfica pode ser observada através de manifestações como traços pouco precisos e incontrolados ou traços demasiado fortes que vinquem o papel, muitas vezes ela é confundida com a “má caligrafia” ou “letra feia”. Dessa forma, entende-se que a disgrafia seria a continuidade de uma fase pré-caligráfica, quando a letra tem dimensões irregulares, tremores, angulações, inclinações e arranjo espacial desordenado.
A disgrafia, por estes fatores, é também chamada de letra feia. Isso acontece devido a uma incapacidade de recordar a grafia da letra. Ao tentar recordar este grafismo escreve muito lentamente o que acaba unindo inadequadamente as letras, tornando a letra ilegível.
Algumas crianças com disgrafia possuem também uma disortografia amontoando letras para esconder os erros ortográficos. Mas não são todos disgráficos que possuem disortografia
A disgrafia, porém, não está associada a nenhum tipo de comprometimento intelectual.
Características:
- - Lentidão na escrita.
- - Letra ilegível.
- - Escrita desorganizada.
- - Traços irregulares: ou muito fortes que chegam a marcar o papel ou muito leves.
- - Desorganização geral na folha por não possuir orientação espacial.
- - Desorganização do texto, pois não observam a margem parando muito antes ou ultrapassando. Quando este último acontece, tende a amontoar letras na borda da folha.
- - Desorganização das letras: letras retocadas, hastes mal feitas, atrofiadas, omissão de letras, palavras, números, formas distorcidas, movimentos contrários à escrita (um S ao invés do 5 por exemplo).
- - Desorganização das formas: tamanho muito pequeno ou muito grande, escrita alongada ou comprida.
- - O espaço que dá entre as linhas, palavras e letras são irregulares.
- - Liga as letras de forma inadequada e com espaçamento irregular.
O disgráfico não apresenta características isoladas, mas um conjunto de algumas destas citadas acima.
Tipos:
Podemos encontrar dois tipos de disgrafia:
- Disgrafia motora (discaligrafia): a criança consegue falar e ler, mas encontra dificuldades na coordenação motora fina para escrever as letras, palavras e números, ou seja, vê a figura gráfica, mas não consegue fazer os movimentos para escrever
- Disgrafia perceptiva: não consegue fazer relação entre o sistema simbólico e as grafias que representam os sons, as palavras e frases. Possui as características da dislexia sendo que esta está associada à leitura e a disgrafia está associada à escrita.
Alguns estudiosos consideram outros dois tipos de disgrafia:
a motora e a pura. A motora atinge a maioria dos disgráficos e é a dificuldade em escrever palavras e números corretamente. Já a disgrafia pura é um pouco mais difícil de ser diagnosticada. pois atinge a criança depois de algum trauma emocional onde a criança tenta chamar a atenção para algum problema através da letra.
Tratamento e orientações:
O tratamento requer uma estimulação lingüística global e um atendimento individualizado complementar à escola.
Os pais e professores devem evitar repreender a criança.
Reforçar o aluno de forma positiva sempre que conseguir realizar uma conquista.
Na avaliação escolar dar mais ênfase à expressão oral.
Evitar o uso de canetas vermelhas na correção dos cadernos e provas.
Conscientizar o aluno de seu problema e ajudá-lo de forma positiva.
Segundo Adelantado (2004) no tratamento da disgrafia tem de se ter em conta as seguintes considerações:
- Deve utilizar-se preferencialmente a letra cursiva com crianças disgráficas, uma vez que a letra script apresenta uma série de inconvenientes para eles, tais como dificuldade em detectar a separação das palavras, facilidade para as inversões, ritmo de escrita mais lento, necessidade de pensar em cada letra onde está o seu início, etc.).
- Deve-se ter em especial atenção na sustentação do utensílio de escrita. A utilização correcta do utensílio de escrita favorece uma boa letra e não deve ser desvalorizado o valor negativo das posturas erróneas.
- A reeducação, para além de ser terapêutica e eficaz, deve ser interessante e amena para a criança que, não se pode esquecer, sofre com as suas dificuldades na escrita. Para que a criança se sinta motivada e activa tem de se reforçar as suas pequenas evoluções e evitar a frustração e o reforço negativo. Só deste modo a reeducação terá êxito e evitar-se-ão a perda de interesse e os sentimentos de incapacidade que afectam a auto-estima da criança, tornando muito difícil a sua recuperação.
Posição correcta (primeira da esquerda) e incorrectas da mão
(Olsen, 2000 cit. por Adelantado, 2004)
Posições incorrectas: suporte múltiplo, crispada e de varrimento
(Portellano, 1985 cit. por Adelantado, 2004)
Análise de caso:
Caso 1 - Paciente no 3 ano com queixa de cansaço ao escrever:
Letra com traço forte e “feia”, desorganização espacial do espaço ocupado na folha e com escrita lenta.
Letra mais legível com traçado menos forte, melhor organização espacial e sem cansaço ao escrever. Depois do tratamento de 2 meses:
Citação bibliográfica:
MENEZES, Ebenezer Takuno de; SANTOS, Thais Helena dos."Disgrafia" (verbete). Dicionário Interativo da Educação Brasileira - EducaBrasil. São Paulo: Midiamix Editora, 2002, http://www.educabrasil.com.br/eb/dic/dicionario.asp?id=113, visitado em 16/7/2011.
Psicopedagogia Brasil, texto de Simaia Sampaio;
Centro de Fonoaudiologia RJ, Dra Luciana Reis.
Blog O movimento da escrita
Brincar e coisa Séria.
Quem disse que brincar não é coisa séria para as crianças.Nesta página muito faleremos sobre a importância do lúdica na aprendizagem humana. Quando falamos do lúdico estamos nos referindo todas as atividades como os jogos, a música, o teatro, a contação de história ou seja tudo que irá estimular a criatividade, sensibilidade e aprendizagem da criança.
O brincar é inato ao ser humano. A criança brinca em todas as nações. Brincando ela representa o mundo dos adultos, ela aprende a conviver com regras, ela expressa seus sentimentos, seus medos, angustias e traumas. Brincado ela capaz de superar os desafios propostos, de aprender com facilidade e querer continuar aprendendo. É através dos jogos que o psicopedagogo realiza parte do diagnóstico de uma criança com trastornos ou dificuldades de aprendizage, com eles também o psicopedagogo realiza o processo terapeutico nas crianças encaminhadas a ele. Na sala o professor que inseri em seus planejamento brinadeiras e jogo possuem exito não só nos conteúdo como também na afetividade.Mas nem sempre foi assim, nas próximas postagens vamos ver a História da Infância e do brincar.Qual a diferença entre Jogo e Brincadeira, sua importância na linguagem e aprendizagem, muitos exemplos de jogos tanto para a intervenção psciopedagogica como para ser aplicado na sala de aula,tipos de jogos, classificação, indicação de jogos por idade, vídeos de psicomotricidade e pequenas oficinas de com fabricar seus jogos.
No seu mundo de imaginação o brincar é muito mais que diversão é aprendizagem.
Dica de Jogo:
Jogo Educativo- Adoro Aprender Brincando
O Jogo Educativo - Adoro aprender Brincando - Criado por Jossandra Costa Barbosa(desenhos e arte gráfica) .
O jogo é composto :por um tapete em lona com tamanho original de 2,90x1,40m, um dado de 0,50cm, 3 caixas e várias placas.Assim como demonstram as fotos abaixo.
Dado Criativo (Pode ser usado os números, as cores e as formas geométricas)
Caixas com Placas
O público alvo são crianças de 3 a 12 anos.
Os objetivos são: Trabalhar AFETIVIDADE- APRENDIZAGEM - MOVIMENTO
Incentivar as crianças a encontrar soluções para os problemas propostos;
Trabalhar aprendizado de forma interdisciplinar de forma lúdica;
Relaxar as crianças;
Proporcionar momentos de afetividade entre os integrantes do grupo;
Desenvolver nas crianças habilidades motoras, equilíbrios, sensorial e de lateralidade.
Ajudar as crianças a conviver com sentimentos de frustações, ansiedade e realizações;
Mostrar a importância das regras, seu bom uso e benefícios;
Abordar temas pessoais através da brincadeira do o que é o que é ?
Incentivar as crianças a enfrentar desafios motores, como pular, rodar, dançar, etc;
Trabalhar formas geométricas, números e cores;
Brincar é muito mais que diversão para as crianças. É um momento de total interação e socialização com o mundo exterior. Utilizando recursos como jogos de regras ou simbólicos a criança se sente estimulada a enfrentar desafios.
Atividades para Sala de Aula e Consultórios Psicopedagógicos
Trabalha coordenação motora, linguagem e sílabas.
Material:Eva, tampinhas de garrafa pet, sílabas impressa em papel.
Objetivos: Este jogo pode ser usado numa infinidade de objetivos tanto com letras e numeros.
Psicomotricidade(movimento,corpo,coordenação motora);
linguagem Fonetica;
Línguagem Sílábica;
Sugestão pode ser usado tampinhas de cores variadas onde vc poderá trabalhar cores também.
Classificador
Material:Eva preto - grosso, ou pode ser sola de sapato, e pregadres de roupa de madeira.
Objetivos:
Psicomotricidade(coordenação motora);
Quantidades, Cores, classificação.
Sugestão pode ser usadovários de figuras de cores variadas onde vc poderá trabalhar cores também, este jogo também pode ser usado com múmeros, figuras e sílabas, somente sílabas para formar
palavras.
Quatro Operações
Material:Cartolina e pregadores de roupa madeira ou de plástico (coloridos)
Objetivos: Este jogo pode ser usadode forma bem variada, usando todas as operações matemática.
Psicomotricidade(coordenação motora);
Lógica e noção de quantidade;
Cores;
Operações matemáticas-adição,subtração, divisão e multiplicação;
Sugestão; A operação e os números usados devem ser de acordo com a idade e série da criança.
Esta é outra atividade que pode ser feita com pregadores. Também trabalha a psicomotricidade da criança. Você pode variar os desenhos para estimular a imaginação do aluno ( ou sujeito de intervenção). Os pregadores de madeiras também são excelentes para serem usados porque são de baixo custo e de fácil colagem vc pode usar uma variedade de atividades
Material:Botões ou EVA, papel cartolina ou xamex branco;
Objetivos: Este jogo pode ser até como uma lembrancinha de atividade como o dia do livro, dia da alfabetização ou até mesmo um trabalho de artes.
Psicomotricidade(coordenação motora);
linguagem Fonetica;
Letras do Alfabeto
Sugestão pode criar vários tipos deste brinqudo com números, alfabeto maiúsculo, minúsculo , vogais, nome do aluno, como também outros temas trasporte , higiene , etc.
A Psicomotricidade vai além de trabalhar com o corpo e os movimentos. Pedir a criança, jovem ou adultos que ele repita movimentos não significa dizer que vc está usando a psicomotricidade. Movimentos repetitivos não auxiliam na aprendizagem (raras exceções em tratamento de crianças autistas) repetir o movimento por si traz não nenhum significado é necessário que o sujeito que aprende interaja, entenda e se envolva com o movimento. A Psicomotricidade envolve o sujeito em suas emoções, pensamento, habilidades e ações.Nesta atividade temos tantas variáveis que podem ser trabalhadas, muitos são os objetivos conquistado com uma atividade tão simples e prazerosa. Exemplos de como vc pode trabalhar com seus alunos e clientes usando esta atividade:
1-Peça para eles abrirem e fecharem usando as duas extremidades, usando só uma;
2-Agora oriente para que eles leiam as letrinhas ou números que etão sendo utilizados, que eles criem nome de animais, de cores, objetos e escreva no caderno.
3- Mostre aos seu alunos em livros e revistas figuras e nomes que podem ser escritos com estas letras.
4-Se forem números - faça pequenos cartazes as operações estudadas e peça aos alunos para acha a resposta no brinquedo; ou use as noções de antecessor e sucessos; pares e impares;
Ou seja são muitas as idéias que vc pode usar com este brinquedo.
Material:Garrfa pet de 2lt, para fazer o tapete vc pode fazer em Corel Draw tamanho 2mx2m, ou comprar umas 4 folha de papel peso quarenta, colar e pintar manualmente a dama..
Objetivos:Os jogos de regras são os mais indicados para crianças a partir dos 7 anos, através deles as crianças além de aprenderem o conteúdo, assimilam regras, o mediador (professor ou terapeuta educacional) trabalhar afetividade, coordenação motora, paciência, sentimentos contraditórios - ganharxperder, ansiedade e frusutação.
Psicomotricidade(movimento,corpo,coordenação motora);
Quantidade, símbolos,regras,afetividade, racíocínio estratégico e lógico, afetividade, ansiedade e etc;
Observação: Alguns pensam que brincadeiras como dama, amerilha e dominó são jogos antigos e ultrapassados. Engam-se. O que é necessário é a motivação e objetivdade ao brincar com esses jogos conhecidos a década, inová-los é sempre necessáros modificando materiais e formatos.
Material:Eva,cartolina, papel cartão, figuras impressas.
Objetivos:Temos aqui vários tipos de dados, excelente para trabalhar com o ensino infantil ao 3º ano do ensino fundamental.
Psicomotricidade(movimento,corpo,coordenação motora);
Cores, números, quantidades, letras e figuras, animais, cores, objetos, frutas;
Nesta atividade temos uma variedade de objetivos e uma gama de oportunidade que pode ser criada. Dados de vários tamanhos, para criança jogar, classificar, identificar e um tapete com rostinhos para trabalhar afetividade, cores e sequência.
Material:Borracha de silicone (geralmente comprado em lojas de vendas a varejo de materiais de produções de sapatos e chinelos) papel cartolina ou papel cartão..
Objetivos: Trabalhar quantidades e conhecimento númerico.
Psicomotricidade(movimento,corpo,coordenação motora e equilíbrio);
Números, cores, quantidade.
Sugestão- podem ser usados diferentes cores de silicone, na imagem parece EVA mas não é o chamado de Borracha de Silicone de 5mm.
Material:2 dados, massasinha de modelar , meia caixa de ovos;
Objetivos:
Psicomotricidade(coordenação motora fina);
Números, cores e quantidade;
Classificação, ordem, sistema decimal, etc.
Sugestão:Este jogo pode ser trabalhado até o 5º ano, mudando apenas os números que vc clocará no fundo, uma sugestão é que o número não seja desenhado mas sim feito em uma folha separada e apenas colocada no fundo, pq o facilitador poderá mudar quantas vezes quiser.Pode ser trabalhado em grupos ou individual, ou seja cada aluno pode montar o seu joguinho e levar para casa.
Material:Madeira, brinquedos de madeira e bonquinhos de tecido;
Objetivos: Os jogos símbolicos são uma importante fase nas crianças de 5 até os 8 anos.Através deles as crinaças expõem sentimentos guardados só para elas até então, comotambém reproduzems eu cotidiano, relacão com os pais, professores e amigos.
Psicomotricidade(movimento,corpo,coordenação motora);
Afetividade;
Socialização,; Linguagem falada;
Sugestão: O ambiente pode ser variado, pode ser uma escola.Esta atividade é muito importante na prática psicopedagógica na fase de diagnóstico, mas também pode ser trabalhada no ensino infantil até o 3º ano. O facilitador deve incentivar que os meninos também brinque trabalhando assim temas como preconceito, machismo e respeito.
Material:Objetos diversos, folha de papel cartolina ou cartão com o desenho do contorno dos objetos.
Objetivos: a variedade de objetos dependerá dos eu objetivo específico.
Psicomotricidade(movimento,tato,coordenação motora, posição, espaço-temporal,etc;)
Sugestão: Esta atividade é recomendada para crianças com transtornos psciomotores, dificuldades de classificação, autistas e até com crianças deficiente visuais onde a modificação seria no contorno poderia ser usado uma cola corida ou glitter para a criança com deficiência visual classificasse sentido a textura do contorno e a forma do objeto.
observações:
A coordenação motora fina por si só não é suficiente para que a criança possua um bom desempenho motor é necessário que ela esteja ligada a ao controle manual e ocular que é chamado de coordenação oculomanual ou visomotora. Esta atividade é para estimular este tipo de coordenação. A coordenação óculo manual consiste na precisão de um domínio visual e manual que facilitam os movimentos necessários para a Escrita . Perceba que atividade pode ser usada com crianças de todas as idades e fases. Também é indicada para crianças autistas e crianças com deficiências visuais. Uma dica é suar cola colorida ou gliter ou até mesmo pequenos percevejos de metais para criar uma textura diferenciada no contorno do desenho onde a criança poderá usar o tato para identificar o formato do contorno da figura e assim identificar o objeto. Os objetos são os mais variados possíveis que podem ser usados.
Material:Números feito de Eva, silicone ou borracha, massinha caseira ou massa de modelar fabricada, palitos de dentes.
Objetivos:Noções de Quantidade.
Psicomotricidade(movimento,tato,coordenação motora);
Quantidade e números;
Sugestão:a variação dos números dependerá da série e idade da criança.
Material:Este brinquedo é comprado prontp. Base com o formatod os carrinhos e os carrinhos de plásticos.Crianças a partir dos 7 anos.
Objetivos:Fazer o carrinho chefe sair do engarrafamento fazendo jogadas corretas;
Psicomotricidade(movimento,coordenação motora, posição, espaço-temporal,etc;)
Racíocinio, concentração, lógica, estratégia, memorização,etc;
Sugestão: Esta atividade é recomendada para crianças com dificuldade de concentração e memorização.
Material:Palitos de picolés, gravetos ou palitos de algodão doce(churrasco), rolinhos de papel higienicos ( ou podem ser feito de cartolinas/ papel cartão coloridos)
Objetivos: Quantidade e identificação dos números.
Psicomotricidade(movimento,coordenação motora, posição, espaço-temporal,etc;)
Quantidade e números;
Sugestão:Os palitos podem ainda ser pintado de cores variadas para assim trabalhar cores e números ao mesmo tempo, é ideal para o ensino infantil, onde a criança pode fazer na sala de aula e levar para casa.
Material:Objetos diversos,estante de madeira com 1m de altura, podem ser usados frutas verdadeiras ou de pláticos.
Psicomotricidade(movimento,tato,coordenação motora, posição, espaço-temporal,etc;)
olfato, tato, paladar e visão ( desenvolvimentos sensorial);
Quantidade, preço, formas, cores, etc;
Sugestão:Esta atividade pode ser usada de várias formas como representação de uma feira onde as crinaças podem comprar e vender (qui pode ser trabalhar noções de dinheiro,compra venda e troco), para as crianças de maternalzinho e primeiro periodo pode trabalhar as cores das frutas, formato e nome das frutas.
Material:Tecido, tinta pra tecido e carrinhos de plático;
Psicomotricidade(movimento,tato,coordenação motora, posição, espaço-temporal,etc;)
Números, quantidades, cores;
Jogo de regras- afetividade, noções de tempo, trânsito, etc;
obs:As imagens dos jogos foram tiradas da internet e aqui organizadas;
Tem mais sugestão de Jogos , continue lendo.
SUGESTÕES DE JOGOS E BRINCADEIRAS RECEBIDAS NO GRUPO PSICOEPDAGOGIANDO:
FANTOCHE- BRUZINHA SALOMÉ
01) No papel cartão moldar e cortar: dois discos
ovalados, duas mãos e dois retângulos para o
corpo.
02) Tirar a ponta do palito de churrasco; colar uma rodela na outra colocando o palito entre elas; o mesmo com os retângulos. Deixar um pequeno espaço entre as rodelas e os retângulos para o pescoço.
Corte um pequeno triangulo colando-o no meio de uma das rodelas. Dobre a pontinha dele para baixo;
este será o nariz!
3) Moldar 2 triângulos em uma cartolina, na cor que preferir, para o chapéu. Desfie o barbante
sintético ou lã grossa para o cabelo e coloque entre os triangulos que deverão ser colados um
no outro.Grampear duas tiras de tecido para os braços nos retângulos do corpo.Amarrar pedaços de tecido em volta do palito no lugar do pescoço.
Pintar os olhos, as sobrancelhas, boca. Enfeitando o chapéu a
vontade!!
Nas duas extremidades das tiras de tecido, grampeadas nos
retângulos do corpo, grampear as mãos. Uma de cada lado.
A BRUXA SALOMÉ depois de pronta fica
aproximadamente com 30cm .
Que tal agora criar a vassoura da bruxa e por que não uma
fada com sua varinha de condão?
Criação: Lígia Granjeiro
Dicas de Atividades para sala de aula e consultórios psicopedagógicos
Nesta atividade (também com pregadores, mas coloridos desta vez) está abordando reconhecimento de letras e figuras. Pode ser feita tanto na intervenção psicopedagógica,quanto na sala de aula, principalmente com crianças que tenham dislexias, pois nesta atividade o mediador FALA o nome da letra e da figura e a crianças( sujeito aprendente) vai identificar (a partir do que ela ouve) a letra e a figura correspondente. Outro detalhe interessante desta atividade é que ela sugere pregadores divertidos que vai despertar mais interesse na criança.(Já este pregadores decorados não são indicados para crianças com déficit de atenção porque podem retirar sua atenção para o objetivo da atividade).
Esta é uma sugestão muito legal para decorar ambientes como sala de aula, consultórios psicopedagógico, brinquedotecas dentre outros. Além de ser criativo,reciclável e de baixo custo. Foram utilizados aqui pratinhos descartáveis e canetinhas coloridas.Para incrementar os peixinhos podem ser usados pratinhos com desenhos ou com cores mais fortes, tamanhos variados. Pode-se ainda colar papel laminado para brilhar a noite, ou em ambientes fechados e escuros. Além de figurinhas de EVA que podem deixar mais divertido a decoração . Vai depender do ambiente
Esta dica pode ser trabalha na decoração de ambientes e como sugestão na aula de Artes. Foram usados nesta atividade canudinhos de plásticos (aqueles de suco) e colheres descartáveis coloridas. Se você observar bem á um detalhe na formação da flor com a colher. As colheres vermelhas e as amarelas viradas estão coladas sobre outra colher maior e de cor azul.O cabo da Flor é o próprio cabo da colherzinha.Aqui é apenas uma sugestão mas pode tem uma imensidão de possibilidades, mudar as cores e quantidades de flores
Dica para trabalhar as quatro operações.O ensino da matemática hoje é bem diversificado. A utilização de recursos visuais e manuais onde a criança pode utilizar o conceito abstrato e torná-lo concreto facilita o processo de aprendizagem e torna a matemática que antes era vista como bicho-papão do ensino um grande diversão hoje. Nesta dica temos uma atividade muito fácil de fazer. São plaquinhas que podem ser de qualquer operação e bloquinhos de montar, que podem ser substituindo por uma variedade de objetos e até por grãos. O importante é trazer a criança a participar da atividade. Observe que ela está sendo feita no chão, é uma outra dica, faste as cadeiras da sala, espalhe as plaquinhas e peça aos alunos para resolverem os desafios, pode dividi-los em grupos, formar competição tudo para que a atividade se torne prazerosa e positiva.No final pode fixar com durex algumas continhas no quadro pedir que eles resolva usando o pincel agora.
É muito comum encontrar nas escolas crianças com transtornos psicomotores. Crianças que não conseguem segurar o lápis corretamente, letra é ilegível,algumas escrevem com tanta força que chegam a rasgar a folha, ou escrevem tão clarinho que não dá pra ler, outras não entendem o que direita e esquerda e muitos outros problemas . Atividades psicomotoras podem ajudar estas crianças a amenizar estes problemas. Incentivar a motricidade fina da criança pode ser feita tanto na sala de aula pelo professor quanto nas intervenções psicopedagógica.Nesta dica utilize um prego de tamanho grande para fazer os furos em um papelão ou papel cartão, use também linhas coloridas pode ser lã ou outra linha e para servir de agulha use um material de plastico ou vc pode usar um palito de dente, amarre a linha em uma das pontas e use a outra como agulha.
Outra dica de como usar esta atividade é usá-la com adultos. Muitos adultos depois de AVC, Acidentes automobilísticos , sem falar nas doenças degenerativas que comprometem profundamente a parte motora do individuo precisam ser estimulada constantemente. Além de que esta atividade estimulada a arte e pode até se transformar em uma fonte de renda.
Valorizar a atividade depois de pronta é uma parte muito importante e deve servir de avaliação. Pergunte a seus alunos o que eles acharam, se gostaram, o que fariam diferente, depois pegue todos os resultados e monte quadros com molduras de Eva e decore sua sala além de ficar lindo, vai valorizar o trabalho dos seus alunos, eles vão se sentir valorizados e isto terá reflexo em sua auto - estima.
Esta é mais uma dica de psicomotricidade com estimulo da motricidade fina usando linhas coloridas e costura em papel.é uma excelente dica para as aulas de arte.
Material:Lã de várias cores e uma grade de aluminio.
Objetivos:
Psicomotricidade(movimento,tato,coordenação motora fina, posição, espaço-temporal,etc;)
Paciência, equílibrio, posição, espaaço,etc;
Sugestão: Esta atividade é recomendada para crianças com transtornos psciomotores, crianças com sindrome de down, autistas, deficientes visuais ( habilidades com o tato).
Atividades para Trabalhar Leitura e Escrita
Nesta atividade foi usada caixa de fósforos. São muitas as variações com caixas de fósforos, podem ser feitas jogo da memória, dominós ou jogos que use as duas partes da caixa de fósforo como por exemplo esta aqui que usou personagens da Turma da Monica e letrinhas para forma o nome dos personagens. Você pode variar esta atividade em qualquer disciplina bastar mudar as figurinhas.
O uso do lúdico no momento da aula estimula a criatividade e imaginação da criança, além de facilitar o processo de ensino aprendizagem. Brincando a criança aprende com facilidade.Esta é uma que pode ser usada de várias formas por exemplo: Peça para o criança pescar uma letra, depois peça para a criança escrever em uma folha separada palavras inciadas com esta letra, ou coloque várias figuras colocadas em plaquinhas feita de cartolinas e a cada letra pescada peça para a criança identificar a figura correspondentes. As atividades lúdicas ajudam a memória de curto e longo prazo.
Muitas e diversificadas são as atividades que podem ser realizadas nos espaços psicopedagógicas e nas salas de aulas para incentivar as crianças no processo de alfabetização ou aquelas que estão em dificuldade. Trabalhos com tampinhas podem ser amplamente usados.
Mais uma dica usando caixa de fósforo. Esta você pode reunir sua turminha em círculo e espalhar todas caixas separadamente as partes para que seus alunos monte e encaixe corretamente. É interessante registrar também esta atividades pedindo que a criança escreva que palavra descobriu , faça o desenho da figura para estimular a memória visual e coordenação motora fina. ( Também é um ótica dica para oficinas e intervenção psicopedagógicas).
O varal de leitura é sempre um recurso que deve ser explorado em todas as séries. São muitas as formas que ele pode ser usado. Para mostrar os resultados de produções dos alunos, para colocar letras ou sílabas em ordem, montar palavras, nomes dos amigos ou seja é sempre uma boa dica o varal.O uso do prendedor de roupas ajuda no desenvolvimento psicomotor da crianças.(veja em nossos arquivos várias dicas de atividades com prendedores de roupa).
Buscando em sites e blogs sempre encontramos muitas dicas legais. Esta é um exemplo que pode ser usada de várias formas.Em forma de boliche, com argolas, jogos de obstáculos e a cada jogo pode-se colocar inúmeros objetivos formar palavras com a letra que caiu no boliche, ou que conseguiu atingir com a argola, colocar na ordem alfabética crescente ou decrescente são algumas das dicas que deixamos para deixar sua aula divertida e lúdica.
beijocas Josi.K
Quem disse que brincar não é coisa séria para as crianças.Nesta página muito faleremos sobre a importância do lúdica na aprendizagem humana. Quando falamos do lúdico estamos nos referindo todas as atividades como os jogos, a música, o teatro, a contação de história ou seja tudo que irá estimular a criatividade, sensibilidade e aprendizagem da criança.
O brincar é inato ao ser humano. A criança brinca em todas as nações. Brincando ela representa o mundo dos adultos, ela aprende a conviver com regras, ela expressa seus sentimentos, seus medos, angustias e traumas. Brincado ela capaz de superar os desafios propostos, de aprender com facilidade e querer continuar aprendendo. É através dos jogos que o psicopedagogo realiza parte do diagnóstico de uma criança com trastornos ou dificuldades de aprendizage, com eles também o psicopedagogo realiza o processo terapeutico nas crianças encaminhadas a ele. Na sala o professor que inseri em seus planejamento brinadeiras e jogo possuem exito não só nos conteúdo como também na afetividade.Mas nem sempre foi assim, nas próximas postagens vamos ver a História da Infância e do brincar.Qual a diferença entre Jogo e Brincadeira, sua importância na linguagem e aprendizagem, muitos exemplos de jogos tanto para a intervenção psciopedagogica como para ser aplicado na sala de aula,tipos de jogos, classificação, indicação de jogos por idade, vídeos de psicomotricidade e pequenas oficinas de com fabricar seus jogos.
No seu mundo de imaginação o brincar é muito mais que diversão é aprendizagem.
Dica de Jogo:
Jogo Educativo- Adoro Aprender Brincando
O Jogo Educativo - Adoro aprender Brincando - Criado por Jossandra Costa Barbosa(desenhos e arte gráfica) .
O jogo é composto :por um tapete em lona com tamanho original de 2,90x1,40m, um dado de 0,50cm, 3 caixas e várias placas.Assim como demonstram as fotos abaixo.
Dado Criativo (Pode ser usado os números, as cores e as formas geométricas)
Caixas com Placas
O público alvo são crianças de 3 a 12 anos.
Os objetivos são: Trabalhar AFETIVIDADE- APRENDIZAGEM - MOVIMENTO
Incentivar as crianças a encontrar soluções para os problemas propostos;
Trabalhar aprendizado de forma interdisciplinar de forma lúdica;
Relaxar as crianças;
Proporcionar momentos de afetividade entre os integrantes do grupo;
Desenvolver nas crianças habilidades motoras, equilíbrios, sensorial e de lateralidade.
Ajudar as crianças a conviver com sentimentos de frustações, ansiedade e realizações;
Mostrar a importância das regras, seu bom uso e benefícios;
Abordar temas pessoais através da brincadeira do o que é o que é ?
Incentivar as crianças a enfrentar desafios motores, como pular, rodar, dançar, etc;
Trabalhar formas geométricas, números e cores;
Brincar é muito mais que diversão para as crianças. É um momento de total interação e socialização com o mundo exterior. Utilizando recursos como jogos de regras ou simbólicos a criança se sente estimulada a enfrentar desafios.
Atividades para Sala de Aula e Consultórios Psicopedagógicos
Trabalha coordenação motora, linguagem e sílabas.
Material:Eva, tampinhas de garrafa pet, sílabas impressa em papel.
Objetivos: Este jogo pode ser usado numa infinidade de objetivos tanto com letras e numeros.
Psicomotricidade(movimento,corpo,coordenação motora);
linguagem Fonetica;
Línguagem Sílábica;
Sugestão pode ser usado tampinhas de cores variadas onde vc poderá trabalhar cores também.
Classificador
Material:Eva preto - grosso, ou pode ser sola de sapato, e pregadres de roupa de madeira.
Objetivos:
Psicomotricidade(coordenação motora);
Quantidades, Cores, classificação.
Sugestão pode ser usadovários de figuras de cores variadas onde vc poderá trabalhar cores também, este jogo também pode ser usado com múmeros, figuras e sílabas, somente sílabas para formar
palavras.
Quatro Operações
Material:Cartolina e pregadores de roupa madeira ou de plástico (coloridos)
Objetivos: Este jogo pode ser usadode forma bem variada, usando todas as operações matemática.
Psicomotricidade(coordenação motora);
Lógica e noção de quantidade;
Cores;
Operações matemáticas-adição,subtração, divisão e multiplicação;
Sugestão; A operação e os números usados devem ser de acordo com a idade e série da criança.
Esta é outra atividade que pode ser feita com pregadores. Também trabalha a psicomotricidade da criança. Você pode variar os desenhos para estimular a imaginação do aluno ( ou sujeito de intervenção). Os pregadores de madeiras também são excelentes para serem usados porque são de baixo custo e de fácil colagem vc pode usar uma variedade de atividades
Material:Botões ou EVA, papel cartolina ou xamex branco;
Objetivos: Este jogo pode ser até como uma lembrancinha de atividade como o dia do livro, dia da alfabetização ou até mesmo um trabalho de artes.
Psicomotricidade(coordenação motora);
linguagem Fonetica;
Letras do Alfabeto
Sugestão pode criar vários tipos deste brinqudo com números, alfabeto maiúsculo, minúsculo , vogais, nome do aluno, como também outros temas trasporte , higiene , etc.
A Psicomotricidade vai além de trabalhar com o corpo e os movimentos. Pedir a criança, jovem ou adultos que ele repita movimentos não significa dizer que vc está usando a psicomotricidade. Movimentos repetitivos não auxiliam na aprendizagem (raras exceções em tratamento de crianças autistas) repetir o movimento por si traz não nenhum significado é necessário que o sujeito que aprende interaja, entenda e se envolva com o movimento. A Psicomotricidade envolve o sujeito em suas emoções, pensamento, habilidades e ações.Nesta atividade temos tantas variáveis que podem ser trabalhadas, muitos são os objetivos conquistado com uma atividade tão simples e prazerosa. Exemplos de como vc pode trabalhar com seus alunos e clientes usando esta atividade:
1-Peça para eles abrirem e fecharem usando as duas extremidades, usando só uma;
2-Agora oriente para que eles leiam as letrinhas ou números que etão sendo utilizados, que eles criem nome de animais, de cores, objetos e escreva no caderno.
3- Mostre aos seu alunos em livros e revistas figuras e nomes que podem ser escritos com estas letras.
4-Se forem números - faça pequenos cartazes as operações estudadas e peça aos alunos para acha a resposta no brinquedo; ou use as noções de antecessor e sucessos; pares e impares;
Ou seja são muitas as idéias que vc pode usar com este brinquedo.
Material:Garrfa pet de 2lt, para fazer o tapete vc pode fazer em Corel Draw tamanho 2mx2m, ou comprar umas 4 folha de papel peso quarenta, colar e pintar manualmente a dama..
Objetivos:Os jogos de regras são os mais indicados para crianças a partir dos 7 anos, através deles as crianças além de aprenderem o conteúdo, assimilam regras, o mediador (professor ou terapeuta educacional) trabalhar afetividade, coordenação motora, paciência, sentimentos contraditórios - ganharxperder, ansiedade e frusutação.
Psicomotricidade(movimento,corpo,coordenação motora);
Quantidade, símbolos,regras,afetividade, racíocínio estratégico e lógico, afetividade, ansiedade e etc;
Observação: Alguns pensam que brincadeiras como dama, amerilha e dominó são jogos antigos e ultrapassados. Engam-se. O que é necessário é a motivação e objetivdade ao brincar com esses jogos conhecidos a década, inová-los é sempre necessáros modificando materiais e formatos.
Material:Eva,cartolina, papel cartão, figuras impressas.
Objetivos:Temos aqui vários tipos de dados, excelente para trabalhar com o ensino infantil ao 3º ano do ensino fundamental.
Psicomotricidade(movimento,corpo,coordenação motora);
Cores, números, quantidades, letras e figuras, animais, cores, objetos, frutas;
Nesta atividade temos uma variedade de objetivos e uma gama de oportunidade que pode ser criada. Dados de vários tamanhos, para criança jogar, classificar, identificar e um tapete com rostinhos para trabalhar afetividade, cores e sequência.
Material:Borracha de silicone (geralmente comprado em lojas de vendas a varejo de materiais de produções de sapatos e chinelos) papel cartolina ou papel cartão..
Objetivos: Trabalhar quantidades e conhecimento númerico.
Psicomotricidade(movimento,corpo,coordenação motora e equilíbrio);
Números, cores, quantidade.
Sugestão- podem ser usados diferentes cores de silicone, na imagem parece EVA mas não é o chamado de Borracha de Silicone de 5mm.
Material:2 dados, massasinha de modelar , meia caixa de ovos;
Objetivos:
Psicomotricidade(coordenação motora fina);
Números, cores e quantidade;
Classificação, ordem, sistema decimal, etc.
Sugestão:Este jogo pode ser trabalhado até o 5º ano, mudando apenas os números que vc clocará no fundo, uma sugestão é que o número não seja desenhado mas sim feito em uma folha separada e apenas colocada no fundo, pq o facilitador poderá mudar quantas vezes quiser.Pode ser trabalhado em grupos ou individual, ou seja cada aluno pode montar o seu joguinho e levar para casa.
Material:Madeira, brinquedos de madeira e bonquinhos de tecido;
Objetivos: Os jogos símbolicos são uma importante fase nas crianças de 5 até os 8 anos.Através deles as crinaças expõem sentimentos guardados só para elas até então, comotambém reproduzems eu cotidiano, relacão com os pais, professores e amigos.
Psicomotricidade(movimento,corpo,coordenação motora);
Afetividade;
Socialização,; Linguagem falada;
Sugestão: O ambiente pode ser variado, pode ser uma escola.Esta atividade é muito importante na prática psicopedagógica na fase de diagnóstico, mas também pode ser trabalhada no ensino infantil até o 3º ano. O facilitador deve incentivar que os meninos também brinque trabalhando assim temas como preconceito, machismo e respeito.
Material:Objetos diversos, folha de papel cartolina ou cartão com o desenho do contorno dos objetos.
Objetivos: a variedade de objetos dependerá dos eu objetivo específico.
Psicomotricidade(movimento,tato,coordenação motora, posição, espaço-temporal,etc;)
Sugestão: Esta atividade é recomendada para crianças com transtornos psciomotores, dificuldades de classificação, autistas e até com crianças deficiente visuais onde a modificação seria no contorno poderia ser usado uma cola corida ou glitter para a criança com deficiência visual classificasse sentido a textura do contorno e a forma do objeto.
observações:
A coordenação motora fina por si só não é suficiente para que a criança possua um bom desempenho motor é necessário que ela esteja ligada a ao controle manual e ocular que é chamado de coordenação oculomanual ou visomotora. Esta atividade é para estimular este tipo de coordenação. A coordenação óculo manual consiste na precisão de um domínio visual e manual que facilitam os movimentos necessários para a Escrita . Perceba que atividade pode ser usada com crianças de todas as idades e fases. Também é indicada para crianças autistas e crianças com deficiências visuais. Uma dica é suar cola colorida ou gliter ou até mesmo pequenos percevejos de metais para criar uma textura diferenciada no contorno do desenho onde a criança poderá usar o tato para identificar o formato do contorno da figura e assim identificar o objeto. Os objetos são os mais variados possíveis que podem ser usados.
Material:Números feito de Eva, silicone ou borracha, massinha caseira ou massa de modelar fabricada, palitos de dentes.
Objetivos:Noções de Quantidade.
Psicomotricidade(movimento,tato,coordenação motora);
Quantidade e números;
Sugestão:a variação dos números dependerá da série e idade da criança.
Material:Este brinquedo é comprado prontp. Base com o formatod os carrinhos e os carrinhos de plásticos.Crianças a partir dos 7 anos.
Objetivos:Fazer o carrinho chefe sair do engarrafamento fazendo jogadas corretas;
Psicomotricidade(movimento,coordenação motora, posição, espaço-temporal,etc;)
Racíocinio, concentração, lógica, estratégia, memorização,etc;
Sugestão: Esta atividade é recomendada para crianças com dificuldade de concentração e memorização.
Material:Palitos de picolés, gravetos ou palitos de algodão doce(churrasco), rolinhos de papel higienicos ( ou podem ser feito de cartolinas/ papel cartão coloridos)
Objetivos: Quantidade e identificação dos números.
Psicomotricidade(movimento,coordenação motora, posição, espaço-temporal,etc;)
Quantidade e números;
Sugestão:Os palitos podem ainda ser pintado de cores variadas para assim trabalhar cores e números ao mesmo tempo, é ideal para o ensino infantil, onde a criança pode fazer na sala de aula e levar para casa.
Material:Objetos diversos,estante de madeira com 1m de altura, podem ser usados frutas verdadeiras ou de pláticos.
Psicomotricidade(movimento,tato,coordenação motora, posição, espaço-temporal,etc;)
olfato, tato, paladar e visão ( desenvolvimentos sensorial);
Quantidade, preço, formas, cores, etc;
Sugestão:Esta atividade pode ser usada de várias formas como representação de uma feira onde as crinaças podem comprar e vender (qui pode ser trabalhar noções de dinheiro,compra venda e troco), para as crianças de maternalzinho e primeiro periodo pode trabalhar as cores das frutas, formato e nome das frutas.
Material:Tecido, tinta pra tecido e carrinhos de plático;
Psicomotricidade(movimento,tato,coordenação motora, posição, espaço-temporal,etc;)
Números, quantidades, cores;
Jogo de regras- afetividade, noções de tempo, trânsito, etc;
obs:As imagens dos jogos foram tiradas da internet e aqui organizadas;
Tem mais sugestão de Jogos , continue lendo.
SUGESTÕES DE JOGOS E BRINCADEIRAS RECEBIDAS NO GRUPO PSICOEPDAGOGIANDO:
FANTOCHE- BRUZINHA SALOMÉ
01) No papel cartão moldar e cortar: dois discos
ovalados, duas mãos e dois retângulos para o
corpo.
02) Tirar a ponta do palito de churrasco; colar uma rodela na outra colocando o palito entre elas; o mesmo com os retângulos. Deixar um pequeno espaço entre as rodelas e os retângulos para o pescoço.
Corte um pequeno triangulo colando-o no meio de uma das rodelas. Dobre a pontinha dele para baixo;
este será o nariz!
3) Moldar 2 triângulos em uma cartolina, na cor que preferir, para o chapéu. Desfie o barbante
sintético ou lã grossa para o cabelo e coloque entre os triangulos que deverão ser colados um
no outro.Grampear duas tiras de tecido para os braços nos retângulos do corpo.Amarrar pedaços de tecido em volta do palito no lugar do pescoço.
Pintar os olhos, as sobrancelhas, boca. Enfeitando o chapéu a
vontade!!
Nas duas extremidades das tiras de tecido, grampeadas nos
retângulos do corpo, grampear as mãos. Uma de cada lado.
A BRUXA SALOMÉ depois de pronta fica
aproximadamente com 30cm .
Que tal agora criar a vassoura da bruxa e por que não uma
fada com sua varinha de condão?
Criação: Lígia Granjeiro
Dicas de Atividades para sala de aula e consultórios psicopedagógicos
Nesta atividade (também com pregadores, mas coloridos desta vez) está abordando reconhecimento de letras e figuras. Pode ser feita tanto na intervenção psicopedagógica,quanto na sala de aula, principalmente com crianças que tenham dislexias, pois nesta atividade o mediador FALA o nome da letra e da figura e a crianças( sujeito aprendente) vai identificar (a partir do que ela ouve) a letra e a figura correspondente. Outro detalhe interessante desta atividade é que ela sugere pregadores divertidos que vai despertar mais interesse na criança.(Já este pregadores decorados não são indicados para crianças com déficit de atenção porque podem retirar sua atenção para o objetivo da atividade).
Esta é uma sugestão muito legal para decorar ambientes como sala de aula, consultórios psicopedagógico, brinquedotecas dentre outros. Além de ser criativo,reciclável e de baixo custo. Foram utilizados aqui pratinhos descartáveis e canetinhas coloridas.Para incrementar os peixinhos podem ser usados pratinhos com desenhos ou com cores mais fortes, tamanhos variados. Pode-se ainda colar papel laminado para brilhar a noite, ou em ambientes fechados e escuros. Além de figurinhas de EVA que podem deixar mais divertido a decoração . Vai depender do ambiente
Esta dica pode ser trabalha na decoração de ambientes e como sugestão na aula de Artes. Foram usados nesta atividade canudinhos de plásticos (aqueles de suco) e colheres descartáveis coloridas. Se você observar bem á um detalhe na formação da flor com a colher. As colheres vermelhas e as amarelas viradas estão coladas sobre outra colher maior e de cor azul.O cabo da Flor é o próprio cabo da colherzinha.Aqui é apenas uma sugestão mas pode tem uma imensidão de possibilidades, mudar as cores e quantidades de flores
Dica para trabalhar as quatro operações.O ensino da matemática hoje é bem diversificado. A utilização de recursos visuais e manuais onde a criança pode utilizar o conceito abstrato e torná-lo concreto facilita o processo de aprendizagem e torna a matemática que antes era vista como bicho-papão do ensino um grande diversão hoje. Nesta dica temos uma atividade muito fácil de fazer. São plaquinhas que podem ser de qualquer operação e bloquinhos de montar, que podem ser substituindo por uma variedade de objetos e até por grãos. O importante é trazer a criança a participar da atividade. Observe que ela está sendo feita no chão, é uma outra dica, faste as cadeiras da sala, espalhe as plaquinhas e peça aos alunos para resolverem os desafios, pode dividi-los em grupos, formar competição tudo para que a atividade se torne prazerosa e positiva.No final pode fixar com durex algumas continhas no quadro pedir que eles resolva usando o pincel agora.
É muito comum encontrar nas escolas crianças com transtornos psicomotores. Crianças que não conseguem segurar o lápis corretamente, letra é ilegível,algumas escrevem com tanta força que chegam a rasgar a folha, ou escrevem tão clarinho que não dá pra ler, outras não entendem o que direita e esquerda e muitos outros problemas . Atividades psicomotoras podem ajudar estas crianças a amenizar estes problemas. Incentivar a motricidade fina da criança pode ser feita tanto na sala de aula pelo professor quanto nas intervenções psicopedagógica.Nesta dica utilize um prego de tamanho grande para fazer os furos em um papelão ou papel cartão, use também linhas coloridas pode ser lã ou outra linha e para servir de agulha use um material de plastico ou vc pode usar um palito de dente, amarre a linha em uma das pontas e use a outra como agulha.
Outra dica de como usar esta atividade é usá-la com adultos. Muitos adultos depois de AVC, Acidentes automobilísticos , sem falar nas doenças degenerativas que comprometem profundamente a parte motora do individuo precisam ser estimulada constantemente. Além de que esta atividade estimulada a arte e pode até se transformar em uma fonte de renda.
Valorizar a atividade depois de pronta é uma parte muito importante e deve servir de avaliação. Pergunte a seus alunos o que eles acharam, se gostaram, o que fariam diferente, depois pegue todos os resultados e monte quadros com molduras de Eva e decore sua sala além de ficar lindo, vai valorizar o trabalho dos seus alunos, eles vão se sentir valorizados e isto terá reflexo em sua auto - estima.
Esta é mais uma dica de psicomotricidade com estimulo da motricidade fina usando linhas coloridas e costura em papel.é uma excelente dica para as aulas de arte.
Material:Lã de várias cores e uma grade de aluminio.
Objetivos:
Psicomotricidade(movimento,tato,coordenação motora fina, posição, espaço-temporal,etc;)
Paciência, equílibrio, posição, espaaço,etc;
Sugestão: Esta atividade é recomendada para crianças com transtornos psciomotores, crianças com sindrome de down, autistas, deficientes visuais ( habilidades com o tato).
Atividades para Trabalhar Leitura e Escrita
Nesta atividade foi usada caixa de fósforos. São muitas as variações com caixas de fósforos, podem ser feitas jogo da memória, dominós ou jogos que use as duas partes da caixa de fósforo como por exemplo esta aqui que usou personagens da Turma da Monica e letrinhas para forma o nome dos personagens. Você pode variar esta atividade em qualquer disciplina bastar mudar as figurinhas.
O uso do lúdico no momento da aula estimula a criatividade e imaginação da criança, além de facilitar o processo de ensino aprendizagem. Brincando a criança aprende com facilidade.Esta é uma que pode ser usada de várias formas por exemplo: Peça para o criança pescar uma letra, depois peça para a criança escrever em uma folha separada palavras inciadas com esta letra, ou coloque várias figuras colocadas em plaquinhas feita de cartolinas e a cada letra pescada peça para a criança identificar a figura correspondentes. As atividades lúdicas ajudam a memória de curto e longo prazo.
Muitas e diversificadas são as atividades que podem ser realizadas nos espaços psicopedagógicas e nas salas de aulas para incentivar as crianças no processo de alfabetização ou aquelas que estão em dificuldade. Trabalhos com tampinhas podem ser amplamente usados.
Mais uma dica usando caixa de fósforo. Esta você pode reunir sua turminha em círculo e espalhar todas caixas separadamente as partes para que seus alunos monte e encaixe corretamente. É interessante registrar também esta atividades pedindo que a criança escreva que palavra descobriu , faça o desenho da figura para estimular a memória visual e coordenação motora fina. ( Também é um ótica dica para oficinas e intervenção psicopedagógicas).
O varal de leitura é sempre um recurso que deve ser explorado em todas as séries. São muitas as formas que ele pode ser usado. Para mostrar os resultados de produções dos alunos, para colocar letras ou sílabas em ordem, montar palavras, nomes dos amigos ou seja é sempre uma boa dica o varal.O uso do prendedor de roupas ajuda no desenvolvimento psicomotor da crianças.(veja em nossos arquivos várias dicas de atividades com prendedores de roupa).
Buscando em sites e blogs sempre encontramos muitas dicas legais. Esta é um exemplo que pode ser usada de várias formas.Em forma de boliche, com argolas, jogos de obstáculos e a cada jogo pode-se colocar inúmeros objetivos formar palavras com a letra que caiu no boliche, ou que conseguiu atingir com a argola, colocar na ordem alfabética crescente ou decrescente são algumas das dicas que deixamos para deixar sua aula divertida e lúdica.
beijocas Josi.K
Assinar:
Postagens (Atom)